sábado, 14 de junho de 2014

Maiores craques da história #2: El Hermano

Salve salve, pessoal! Essa copa tá realmente muito interessante, parece até que o roteirista dela tá bugado. É arbitragem polêmica em TODOS os jogos, teve a atual campeã tomando uma taca histórica da Holanda, teve bandido invadindo o hotel dos torcedores mexicanos e tomando uma surra de dois luchadores e indo parar no hospital, teve até uma abertura feita com 100% de playback e encenada como se fosse um teatrinho de baixo custo de alguma escola fundamental.
Mas, mais importante do que tudo isso, esta copa tem também a nossa série, maiores craques da história, trazendo pra vocês os melhores jogadores da ficção, que inclusive passam em muito a qualidade de qualquer Messi. Falando em Messi, amanhã é a estréia da Argentina na copa, frente à Bósnia. Embora ela seja uma das favoritas pra levantar o caneco esse ano, nenhum dos jogadores do seu plantel chega aos pés do jogador sobre o qual falaremos hoje: Capitale.
(Depois do Jump Break, como de costume.)


Apesar de Redonda ser baseado em Maradona e Fuerte em Caniggia, era Capitale, a contraparte 16bits de Batistuta, quem comandava a seleção albiceleste no International Superstar Soccer. Pergunte a qualquer um que viveu os áureos tempos do SNES e ele irá te dizer: quem não escolhesse o Brasil como seleção, seja por gosto ou por jogar como Player 2, quase que com absoluta certeza escolheria a Argentina. É certo que a seleção de nossos hermanos não era tão boa quanto a do Brasil, mas que desfile de craques ela trazia!
Fuerte, Redonda, Heretier, Santos... e Capitale!

Cara de um, focinho do outro, né mesmo?

Como disse, ele foi baseado em Gabriel Omar Batistuta, o cara da foto aí ao lado. Esse cara é simplesmente o maior artilheiro da história da seleção de seu país, com 56 gols marcados em apenas 78 partidas disputadas. Não por acaso, Capitale fazia uma quantidade imensa de gols, de modo a bater de frente com Allejo. Era extremamente veloz e tinha um chute potente, capaz de fazer até mesmo o grande Da Silva aceitar alguns gols que ele não levaria de algum jogador menos talentoso. É dele a maior parte da culpa de várias vitórias sobre o Brasil, em que o duelo quase sempre se resumia em quem marcaria mais gols: Allejo e Gomez ou Capitale e Fuerte. Por esse motivo, ele é presença garantida dentre os maiores mitos futebolísticos a não existirem.

Por hoje é só, mas em breve sairá mais uma postagem da série, falando sobre o maior jogador que Portugal já viu.
Até lá, pessoal!

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